 
  
Enquanto o vento faz com que a porta bata, continuo 
resgatando as lembranças perdidas que pouco a pouco vão se manifestando 
no meu presente. Percebo o quanto é difícil praticar o desapego, percebo
 o quanto é difícil nos desprender de quem nunca fez questão de estar 
perto de nós. Questiono-me sobre assuntos que deveriam estar enterrados,
 choro pelas situações que não deveriam ter se transformado em motivos 
para demonstrar tanta fraqueza ocultada por sorrisos.
